de James Connolly
Come, workers, sing a rebel song,
A song of love and hate;
Of love unto the lowly
And of hatred to the great,
The great who trod our fathers down,
Who steal our children’s bread,
Whose hands of greed are stretch’d to rob
The living and the dead.
Refrão:
Then sing our rebel song
As we proudly sweep along
To end the age-old tyranny
That makes for human tears.
Our march is nearer done
With each setting of the sun,
And the tyrant’s might is passing
With the passing of the years.
We sing no song of wailing,
And no songs of sights or tears,
High are our hopes and stout our hearts,
And banished all our fears.
Our flag is raised above us,
So that all the world may see,
'Tis Labour’s faith and Labours arm
Alone can Labour free.
Refrão
Out of the depths of misery,
We march with hearts aflame,
With wrath against the rulers false,
Who wreck our manhood’s name.
The serf who licks the tyrant’s rod,
May bend forgiving knee;
The slave who breaks his slav’ry’s chain,
A wrathful man must be.
Refrão
Our army marches onward
with its face towards the dawn,
In trust secure in that one thing
the slave may lean upon,
The might within the arm of him
who, knowing freedom's worth,
Strikes home to banish tyranny
from off the face of earth
Refrão
terça-feira, 21 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Coro da Primavera
letra e música: José Afonso
canção incluída no disco Cantigas do Maio (1971)
Cobre-te canalha
Na mortalha
Hoje o rei vai nu
Os velhos tiranos
De há mil anos
Morrem como tu
Abre uma trincheira
Companheira
Deita-te no chão
Sempre à tua frente
Viste gente
Doutra condição
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores
Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Livra-te do medo
Que bem cedo
Há-de o Sol queimar
E tu camarada
Põe-te em guarda
Que te vão matar
Venham lavradeiras
Mondadeiras
Deste campo em flor
Venham enlaçadas
De mãos dadas
Semear o amor
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores
Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Venha a maré cheia
Duma ideia
P'ra nos empurrar
Só um pensamento
No momento
P'ra nos despertar
Eia mais um braço
E outro braço
Nos conduz irmão
Sempre a nossa fome
Nos consome
Dá-me a tua mão
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores
Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Cobre-te canalha
Na mortalha
Hoje o rei vai nu
Os velhos tiranos
De há mil anos
Morrem como tu
Abre uma trincheira
Companheira
Deita-te no chão
Sempre à tua frente
Viste gente
Doutra condição
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores
Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Livra-te do medo
Que bem cedo
Há-de o Sol queimar
E tu camarada
Põe-te em guarda
Que te vão matar
Venham lavradeiras
Mondadeiras
Deste campo em flor
Venham enlaçadas
De mãos dadas
Semear o amor
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores
Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Venha a maré cheia
Duma ideia
P'ra nos empurrar
Só um pensamento
No momento
P'ra nos despertar
Eia mais um braço
E outro braço
Nos conduz irmão
Sempre a nossa fome
Nos consome
Dá-me a tua mão
Ergue-te ó Sol de Verão
Somos nós os teus cantores
Da matinal canção
Ouvem-se já os rumores
Ouvem-se já os clamores
Ouvem-se já os tambores
Mãos vazias às mãos cheias
letra de Regina Guimarães
música do Coro da Achada
Mãos vazias às mãos cheias
para se darem ou não
- ai quem dera tropeçar
e cair em mãos alheias.
Mãos na ilharga ou na massa
suando e fazendo suas
coisas que outrora eram de outros
e depois em pausa em pose.
Mãos capazes de pensar
aptas a crer sem ter visto
- e se mão sou entre mãos
persisto até me enganar.
Mãos construindo palavras
que o vento não levará:
em bruxas não acredito
porém que as há... há.
Mãos que devem temem tomam
tiram atiram aturam
pegam apagam e pagam
quem tem duas mãos tem tudo
mas ter uma é mais que nada.
música do Coro da Achada
Mãos vazias às mãos cheias
para se darem ou não
- ai quem dera tropeçar
e cair em mãos alheias.
Mãos na ilharga ou na massa
suando e fazendo suas
coisas que outrora eram de outros
e depois em pausa em pose.
Mãos capazes de pensar
aptas a crer sem ter visto
- e se mão sou entre mãos
persisto até me enganar.
Mãos construindo palavras
que o vento não levará:
em bruxas não acredito
porém que as há... há.
Mãos que devem temem tomam
tiram atiram aturam
pegam apagam e pagam
quem tem duas mãos tem tudo
mas ter uma é mais que nada.
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