A comuna estará
sempre viva
(música adaptada de Elle n'est pas morte de Eugène Pottier/Victor Parizot)
(música adaptada de Elle n'est pas morte de Eugène Pottier/Victor Parizot)
À frente foram as
mulheres
Tomando a iniciativa
E a revolta popular
Rompeu intempestiva
Tomando a iniciativa
E a revolta popular
Rompeu intempestiva
Comecemos
por ouvir
As classes proprietárias:
«É preciso impedir
As revoluções proletárias!...»
As classes proprietárias:
«É preciso impedir
As revoluções proletárias!...»
A Comuna de Paris
não está
morta como dizem
Pra quem luta pela igualdade
a Comuna estará sempre viva
morta como dizem
Pra quem luta pela igualdade
a Comuna estará sempre viva
Muita gente todavia
Tem medo do novo
E assusta-se a burguesia
Com o poder do povo
Tem medo do novo
E assusta-se a burguesia
Com o poder do povo
Ouçamos agora os
escroques
Do poder sempre a reboque:
«Eu não gosto de mudanças,
mantenham a trabalhar as crianças...»
Do poder sempre a reboque:
«Eu não gosto de mudanças,
mantenham a trabalhar as crianças...»
A Comuna de Paris
não está
morta como dizem
Pra quem defende a liberdade
a Comuna estará sempre viva
morta como dizem
Pra quem defende a liberdade
a Comuna estará sempre viva
Assassinaram sem
pudor
Quem defendia a vida
Quem batalhava com ardor
Por casa e por comida
Quem defendia a vida
Quem batalhava com ardor
Por casa e por comida
Quem
não dá ponto sem nó
E defende o status quo:
«Deixem-nos ser os senhores
E vós telespectadores»
E defende o status quo:
«Deixem-nos ser os senhores
E vós telespectadores»
A Comuna de Paris
não está
morta como dizem
Na luta contra a injustiça
A Comuna é uma estrela que brilha!
morta como dizem
Na luta contra a injustiça
A Comuna é uma estrela que brilha!
Pra quem luta pela
igualdade
Pra quem defende a liberdade
Na luta contra a injustiça
A Comuna é uma estrela que brilha!
Pra quem defende a liberdade
Na luta contra a injustiça
A Comuna é uma estrela que brilha!